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Paulo Tadeu

ESTAMOS PERDENDO TALENTOS NOS AÇOUGUES.

Por que tantos profissionais do setor de açougues estão abrindo mão dos seus empregos? Apenas o salário deixou de ser suficiente para manter uma pessoa no trabalho?


Será que a carga horaria vem desestimulando estes profissionais?



Os jovens hoje em dia se vergonham de ser açougueiro?


Os líderes não estão preparados para liderança deste setor?


Perfis de empresas (supermercados) têm desestimulado jovens a integrar este setor?



Ou será a falta de crescimento profissional?



Líderes estão sendo pressionados a atingir metas e assim, pressionam seus liderados. Há supermercados com líderes afastados e adoecidos psicologicamente.



É certo que toda crise irá trazer novas oportunidades e com a pandemia não foi diferente. Ela levou os profissionais a repensarem suas carreiras e escolhas.


Vimos um enorme movimento de pessoas buscando recolocação profissional ou até mesmo uma mudança mais drástica por meio da transição.


Há uma busca maior por qualidade de vida, flexibilidade, compatibilidade de valores, por estar perto da família, evitar horas desperdiçadas no trânsito, ter mais equilíbrio entre vida pessoal e profissional. Estamos tendo sinais claros de que a remuneração não é o fator que mais pesa na balança na hora de escolher um emprego.




Ter sentido faz sentido! Trabalhar onde você se sinta realizado e feliz não é uma vaidade ou utopia e sim uma necessidade dos tempos atuais.

Em um país com pouco mais 9,7 milhões de desempregados, o setor açougues além de perder os profissionais, tem muitas dificuldades na valorização e na formação dos jovens açougueiros.

Cabe a nós treinadores, empreendedores, gestores e lideres trabalharmos e identificarmos esta evasão.




Por hoje é só. Um grande abraço!


Paulo Tadeu de Oliveira


Gestor MBA em Gestão de Açougues



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